O gigante de braços abertos
Para mim, nesta vasta multidão!
É este mesmo gigante, que por certo,
Cerra os braços sem muita contrição!
Cerra os braços sem muita contrição!
Desde quando garoto muito esperto,
Que pisei no teu nobre coração,
Foi que senti o desejo sempre perto,
De pisar no teu chão com emoção!
Quando é que vou pisar teu solo, enfim,
E sentir toda essa emoção assim,
Como poeta menor da minha zona!
Quando é que em teu âmago direi
versos,
Oh, cobiçoso teatro do universo
Dessa plêiade do nosso Amazonas!
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