Quem tiver notado em si mesmo esta
espécie de centelha divina que é a
vocação artística - de poeta,
escritor, pintor, escultor, arquiteto,
músico, ator... -, adverte ao mesmo
tempo a obrigação de não
desperdiçar este talento, mas de o
desenvolver para colocá-lo ao
serviço do próximo e de toda a
humanidade - João Paulo II.
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