Ainda falo em flores nos meus versos,
apesar dos espinhos desta vida!
Ainda exalto Rosas, Margaridas,
a perfumarem meu sombrio universo...
De cores, meu jardim está imerso,
sem as ervas daninhas, pesticidas...
Vou borrifando com inseticidas,
milhões de insetos, todos dispersos!
Ainda falo em flores, suas pétalas...
E, em seu folíolo cálice: sépalas,
para o colibri, nessas asas ágeis,
sugar o néctar com os seus voejos...
Das flores férteis, sempre o desejo
de alimentá-lo, nas sépalas frágeis!
Miguel de Souza
Parabéns pelo blog, pelas criações e pelo talento. ZZ
ResponderExcluirObrigado. Muito obrigado pela sua visita a este blog. Miguel de Souza
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