O
ano novo virá com seus poemas,
Que
virão à minha mente num degredo;
Revelando,
quem sabe, certos segredos,
Ou
solucionando velhos problemas.
No
decorrer do tempo, o meu dilema
Tem
sido esse, pois tarde, ou muito cedo,
Apavora-me
o cerne tanto medo,
Por
revelar meu íntimo num esquema.
E,
por mais que, meu interior medra,
No
meu caminho, há milhões de pedras,
Que
meus versos, um dia revelarão...
Espero
que mais problemas resolvam.
E,
nunca, em mentes férteis, se dissolvam,
E
possam nunca mesmo ter sido em vão.
Miguel de Souza
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