Lá vai ele, zoando no trajeto,
com seu comportamento tão mesquinho!
Vai bagunçando pelo caminho
a vida dos honrados, dos diletos!
Este ser reles, vil, ignóbil, abjeto...
Vai transformando em bruscos espinhos,
as flores suaves desse caminho,
quando as encontra no lugar correto!
Mas, ao danificar alguma flor,
e esta estiver envolta de PAZ e AMOR,
corre-se o risco da cruel peia!
Pois, ao Mor Jardineiro desta vida
caberá defendê-la! E protegida
estará a flor dessa atitude feia.
Miguel de Souza